Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas com Referências (Rbi8, pt-BR, 1986)

Romanos

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Romanos, 6

1 Conseqüentemente, o que diremos? Continuaremos no pecado, para que abunde a benignidade imerecida?

2 Que isso nunca aconteça! Visto que morremos no que se refere ao pecado, como persistiremos em viver ainda nele?

3 Ou não sabeis que todos nós, os que fomos batizados em Cristo Jesus,*1 fomos batizados na sua morte?

  1. “Jesus.” B omite isso.

4 Portanto, fomos sepultados com ele por intermédio de nosso batismo na sua morte, a fim de que, assim como Cristo foi levantado dentre os mortos por intermédio da glória do Pai, também nós andássemos igualmente em novidade de vida.

5 Pois, se ficamos unidos com ele*1 na semelhança de sua morte, certamente seremos também [unidos com ele na semelhança] de sua ressurreição;

  1. Ou “crescemos junto com ele”.

6 porque sabemos que a nossa velha personalidade*1 foi pregada na estaca com [ele], para que o nosso corpo pecaminoso*2 ficasse inativo, a fim de que não fôssemos mais escravos do pecado.

  1. Lit.: “homem”.

  2. Ou “nosso corpo pertencente ao pecado”.

7 Pois aquele que morreu foi absolvido*1 do [seu] pecado.

  1. Lit.: “foi justificado”. Gr.: de·di·kaí·o·tai.

8 Ademais, se temos morrido com Cristo, cremos que também havemos de viver com ele.

9 Pois sabemos que Cristo não morre mais, agora que tem sido levantado dentre os mortos; a morte não domina mais sobre ele.

10 Quanto [à morte] em que morreu, ele morreu uma vez para sempre no que se refere ao pecado; mas [a vida] que ele vive, ele vive no que se refere a Deus.

11 Do mesmo modo também vós: considerai-vos deveras mortos no que se refere ao pecado, mas vivos no que se refere a Deus, por Cristo Jesus.

12 Portanto, não deixeis que o pecado continue a reinar em vossos corpos mortais, para obedecerdes aos seus desejos.

13 Nem continueis a apresentar os vossos membros ao pecado, como armas da injustiça, mas apresentai-vos a Deus como vivos dentre os mortos; também os vossos membros, a Deus, como armas da justiça.

14 Pois o pecado não deve dominar sobre vós, visto que não estais debaixo de lei, mas debaixo de benignidade imerecida.

15 Que se segue daí? Cometeremos pecado porque não estamos debaixo de lei, mas debaixo de benignidade imerecida? Que isso nunca aconteça!

16 Não sabeis que, se persistirdes em vos apresentar a alguém como escravos, para lhe obedecer, sois escravos dele, porque lhe obedeceis, quer do pecado, visando a morte, quer da obediência, visando a justiça?

17 Mas, graças a Deus que éreis escravos do pecado, mas vos tornastes obedientes de coração àquela forma de ensino a que fostes entregues.

18 Sim, uma vez que fostes libertos do pecado, vós vos tornastes escravos da justiça.

19 Estou falando em termos humanos, por causa da fraqueza de vossa carne: pois, assim como apresentastes os vossos membros como escravos à impureza e ao que é contra a lei, visando o que é contra a lei,*1 assim apresentai agora os vossos membros como escravos à justiça, visando a santidade.

  1. “Visando o que é contra a lei.” B omite isso.

20 Porque, quando éreis escravos do pecado, estáveis livres quanto à justiça.

21 Qual era então o fruto que costumáveis ter naquele tempo? Coisas*1 das quais vos envergonhais agora. Pois o fim*2 dessas coisas é a morte.

  1. Ou “costumáveis ter naquele tempo das coisas”.

  2. Ou “término”. Gr.: té·los.

22 No entanto, agora, porque fostes libertos do pecado, mas vos tornastes escravos de Deus, tendes o vosso fruto no modo da santidade, e, por fim, a vida eterna.

23 Pois o salário*1 pago pelo pecado é a morte, mas o dom*2 dado por Deus é a vida eterna por Cristo Jesus, nosso Senhor.

  1. “Salário.” Lat.: sti·pén·di·a.

  2. Lit.: “graça”. Gr.: khá·ri·sma; lat.: grá·ti·a.