Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas com Referências (Rbi8, pt-BR, 1986)

Ezequiel

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Ezequiel, 41

1 E ele passou a levar-me ao templo*1 e prosseguiu medindo as pilastras laterais, a largura sendo de seis côvados aqui e de seis côvados ali, a largura da pilastra lateral.*2

  1. “Ao templo.” Heb.: ha·heh·khál; gr.: na·ón; lat.: tém·plum. Veja Mt 23:16 n.

  2. “Pilastra lateral”, mediante uma correção; M: “tenda”.

2 E a largura da entrada era de dez côvados, e os lados da entrada tinham cinco côvados aqui e cinco côvados ali. E ele prosseguiu medindo seu comprimento, quarenta côvados; e a largura, vinte côvados.

3 E ele entrou e passou a medir a pilastra lateral da entrada, dois côvados; e a entrada, seis côvados; e a largura da entrada era de sete côvados.

4 E prosseguiu medindo seu comprimento, vinte côvados; e [sua] largura, vinte côvados, diante do templo. Então me disse: “Este é o Santíssimo.”*1

  1. Lit.: “Este é o Santo dos Santos.” Hebr.: zeh Qó·dhesh haq·Qodha·shím.

5 E ele passou a medir a parede da casa, seis côvados. E a largura da câmara lateral era de quatro côvados em redor; estava em volta da casa, em todo o redor.

6 E as câmaras laterais estavam câmara lateral sobre câmara lateral, três [andares], e trinta vezes; e penetravam na parede pertencente à casa, isto é, as câmaras laterais em redor, para que ficassem seguras, mas não estavam seguras à parede da casa.

7 E havia um alargamento e um rodeio quanto mais se subia*1 às câmaras laterais, pois a passagem em caracol, da casa, subia mais e mais, em torno da casa. Portanto, havia um alargamento da casa para cima, e do*2 [andar] inferior podia-se subir ao [andar] superior [passando-se] pelo [andar] do meio.

  1. “Quanto mais se subia.” Ou “de andar em andar”, segundo uma correção sugerida em KB3, p. 580.

  2. “Do”, LXXSy; M: “assim”; Vg: “assim do”.

8 E eu vi que havia um patamar elevado*1 em redor da casa. Quanto aos alicerces das câmaras laterais, eram de uma cana inteira de seis côvados até à junção.

  1. Lit.: “uma altura; uma proeminência”.

9 A largura da parede pertencente à câmara lateral, do lado de fora, era de cinco côvados. E deixara-se uma área aberta*1 [junto] ao edifício das câmaras laterais pertencente à casa.

  1. “Área aberta.” Hebr.: mun·náhh.

10 E entre os refeitórios a largura era de vinte côvados em volta da casa, em todo o redor.

11 E a entrada da câmara lateral era pela área que se deixara aberta, uma entrada ao norte e outra entrada ao sul; e a largura do espaço da área deixada aberta era de cinco côvados, em todo o redor.

12 E o edifício*1 que enfrentava a área separada,*2 [cujo] lado dava para o oeste,*3 tinha setenta côvados de largura. E a parede do edifício tinha cinco côvados de grossura, em todo o redor; e tinha o comprimento de noventa côvados.

  1. “E o edifício.” Hebr.: wehab·bin·yán.

  2. “A área separada.” Hebr.: hag·giz·ráh.

  3. Lit.: “o mar”, isto é, o Mar Mediterrâneo. Hebr.: hai·yám.

13 E ele mediu a casa, cem côvados de comprimento; e a área separada e o edifício e suas paredes, cem côvados de comprimento.

14 E a largura da frente da casa e da área separada ao leste era de cem côvados.

15 E ele mediu o comprimento do edifício que enfrentava a área separada, que havia atrás dela, e suas galerias deste lado e daquele lado, cem côvados. Também o templo, o lugar interno e os pórticos do pátio;

16 os limiares, e as janelas de vãos que se estreitavam, e as galerias estavam ao redor dos três. Defronte do limiar havia painéis de madeira em todo o redor, e [do] chão*1 até as janelas; e as janelas eram [janelas] cobertas.

  1. Lit.: “e [da] terra”. Hebr.: weha·’á·rets.

17 Até acima da entrada e até a casa interna, e do lado de fora e sobre toda a parede em redor, na [casa] interna e por fora, havia demarcações,

18 sim, esculpiram-se*1 querubins e figuras de palmeiras, havendo uma figura de palmeira entre querubim e querubim, e o querubim tinha duas faces.

  1. Lit.: “fizeram-se”.

19 E a face de homem*1 estava [virada] para a figura de palmeira deste lado e a face de leão novo jubado estava [virada] para a figura de palmeira daquele lado, esculpidos na casa inteira, em todo o redor.

  1. Ou “homem terreno”. Hebr.: ’a·dhám.

20 Desde o chão até acima da entrada esculpiram-se querubins e figuras de palmeiras [na] parede do templo.*1

  1. “Do templo.” Hebr.: ha·heh·khál. No M, esta palavra foi assinalada com pontos extraordinários pelos soferins, evidentemente para indicar que fora incluída aqui por engano, visto que a próxima sentença começa com a mesma palavra. Veja Ap. 2A.

21 Quanto ao templo, as ombreiras da porta eram retangulares; e defronte do lugar santo havia o que tinha aparência do [seguinte] aspecto:

22 o altar de madeira tinha três côvados de altura, e seu comprimento era de dois côvados,*1 e tinha seus postes de quina. E seu comprimento e suas paredes eram de madeira. E ele passou a falar comigo: “Esta é a mesa que está diante de Jeová.”

  1. LXX acrescenta: “e a largura era de dois côvados”.

23 E o templo*1 e o lugar santo*2 tinham portas de dois [batentes].

  1. Lit.: “ao templo”. Hebr.: la·heh·khál; gr.: na·oí; lat.: tém·plo. Veja v. 1 n.: “templo”.

  2. Lit.: “e ao lugar santo (santuário)”. Hebr.: welaq·qó·dhesh; gr.: ha·gí·oi; lat.: sanc·tu·á·ri·o.

24 E duas eram as folhas [de cada batente] da porta, as duas sendo dobráveis. Um [batente da] porta tinha duas folhas e o outro tinha duas folhas.

25 E fizeram-se sobre elas, sobre as portas do templo, querubins e figuras de palmeiras, semelhantes às feitas para as paredes, e havia um alpendre de madeira sobre a frente do pórtico, por fora.

26 E havia janelas de vãos que se estreitavam e figuras de palmeiras para cá e para lá aos lados do pórtico, e das câmaras laterais, e dos alpendres.