Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas com Referências (Rbi8, pt-BR, 1986)

Isaías

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Isaías, 17

1 A pronúncia contra Damasco: “Eis Damasco removida de ser cidade, e ela se tornou um montão, ruína desmoronada.

2 As cidades de Aroer, que se deixaram, tornam-se meros lugares para greis, onde realmente se deitam sem que alguém [as] faça tremer.

3 E fez-se cessar a praça forte em Efraim, e o reino, em Damasco; e os que restarem da Síria tornar-se-ão como a glória dos filhos de Israel”, é a pronunciação de Jeová dos exércitos.

4 “E naquele dia terá de acontecer que a glória de Jacó ficará rebaixada e até mesmo a gordura da sua carne emagrecerá.

5 E terá de acontecer que, quando o ceifador*1 recolher os cereais em pé e seu próprio braço ceifar as espigas, ele terá de tornar-se como quem respiga as espigas na baixada de Refaim.

  1. “Ceifador”, mediante uma ligeira correção; M: “colheita”.

6 E terá de remanescer nele uma rebusca como quando se bate a oliveira: duas [ou] três azeitonas maduras no topo do ramo; quatro [ou] cinco nos galhos frutíferos da mesma”, é a pronunciação de Jeová, o Deus de Israel.

7 Naquele dia, o homem terreno*1 atentará para Aquele que o fez e seus próprios olhos olharão para o próprio Santo de Israel.

  1. Ou “humanidade”. Hebr.: ha·’a·dhám.

8 E não atentará para os altares, trabalho das suas mãos; e não olhará para aquilo que seus dedos fizeram, quer para os postes sagrados,*1 quer para os pedestais-incensários.

  1. Ou “as Axerás”.

9 Naquele dia, suas cidades-baluartes tornar-se-ão como um lugar completamente abandonado no bosque, sim, o ramo que se abandonou completamente, por causa dos filhos de Israel; e terá de tornar-se um baldio desolado.

10 Pois tu*1 te esqueceste do Deus de tua salvação; e não te lembraste da Rocha de teu baluarte. É por isso que plantas plantações aprazíveis e pões nelas o rebento dum estranho.*2

  1. “Tu”, hebr. fem., referindo-se à cidade da adoração de Deus.

  2. Ou “dum [deus] estranho”.

11 De dia podes cuidadosamente cercar a tua plantação e de manhã podes fazer a tua semente florescer, [mas] a colheita certamente fugirá no dia da doença*1 e da dor incurável.

  1. “Doença”, mediante uma ligeira correção; M: “possessão”.

12 Ah! comoção de muitos povos, turbulentos como que com a turbulência dos mares! E barulho de grupos nacionais, que fazem um estardalhaço como o fragor de fortes águas!

13 Os próprios grupos nacionais fazem um estardalhaço como o fragor de muitas águas. E Ele certamente o censurará, e este terá de fugir para longe e ser perseguido como a pragana dos montes diante do vento e como o remoinho de cardos diante do tufão.

14 No tempo da noitinha, ora, eis o repentino terror. Antes da manhã — não existe mais. Este é o quinhão dos que nos rapinam e a parcela dos que nos saqueiam.